segunda-feira, 8 de abril de 2013

Mãe de três pimpolhos, Giovanna Antonelli brinca: 'Funciono no caos'


Atriz não descarta aumentar a família: 'Teria vontade de, até os 40, fazer mais um, botar mais um bolinho no forno


Giovanna Antonelli deu um rolé de limovan com André Marques e deu um show de simpatia com o nosso apresentador. A delegata de Salve Jorge ficou bem à vontade com o bate-papo e falou sobre carreira e vida pessoal. Sucesso no horário nobre, Giovanna sonha em aumentar a prole. "Se paro para pensar que, nessa encarnação, se é que existe outra, cessou essa coisa de ser mãe, de gerar um outro filho, amamentar, dá um desespero. Tenho 37 anos. Nunca mais vai acontecer de novo? Então teria vontade de, até os 40, fazer mais um, botar mais um bolinho no forno", explicou a atriz.

Curioso com a rotina da atriz, André perguntou como ela encontra o equilíbrio para administrar carreira e família no dia a dia. Com três filhos para criar, Giovanna Antonelli brincou: "Costumo brincar que funciono no caos. Trinta cenas para decorar por dia, crianças com virose em casa... Acho que a hora que não tiver isso, fico meio sem chão".  A atriz falou ainda sobre a personagem Helô e disse que ela vai da comédia ao drama o tempo inteiro. A atriz revela que conversou com Alexandre Nero, que interpreta Stenio, marido da delegada, para compor ainda melhor o casal. "Disse que a gente devia criar uma coisa incrível e diferente por que o casal se conhece há muitos anos e tem que revelar uma intimidade", explica ela, sobre as cenas onde os dois usam fantasias para seduzir um ao outro.
Claudia, de Aquele Beijo (2012) e a Alma, de Três Irmãs (2008). "O fusquinha dela fui eu que dei a ideia porque eu achava que era a cara dela ter um fusquinha lindo. Quase comprei um na época para mim. Minha cabeça não para. Sempre fico tentando levar coisas que são a cara da personagem", revelou. Na limovan, Giovanna reviu cenas de Anita Garibaldi, considerada por ela a personagem de maior esforço físico de sua carreira, e sua primeira vilã, a Bárbara, de Da Cor do Pecado (2004). Antonelli aproveitou para matar um pouquinho da saudade de sua personagem Jade, em O Clone (2001).
Sobre o que a tira do sério, a atriz comenta: "É a injustiça, O sofrimento das pessoas. não consigo entender o sofrimento alheio. A gente tá sempre lutando para melhorar. quero me ver daqui a dez anos muito melhor."

 Clique aqui e assista a entrevista

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